Grupos de Pesquisa
Grupos de Pesquisa são formados por pesquisadores/professores e alunos em torno de um determinado tema, e registrados no Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq.
As pesquisas desenvolvidas pelo GP objetivam apresentar análises bibliométricas e cientométricas e produzir indicadores quantitativos e qualitativos sobre a atividade científica de pesquisadores, áreas do conhecimento, instituições, países etc. As repercussões dessas pesquisas sobre produtividade e popularidade, elite de autores, vida-média, colaboração e internacionalização da Ciência, possibilitarão a organização e representação do conhecimento em SOC e o conhecimento de modelos de atuação de pesquisadores, em diferentes domínios do conhecimento. Assim, os estudos desenvolvidos pelo GP buscam identificar modelos de comportamento de pesquisadores na comunicação científica, assim como produzir indicadores cientométricos em áreas distintas do conhecimento na UFRJ. Os estudos contribuem com a produção de conhecimento sobre o tema e a sua disseminação em artigos, teses, dissertações, congressos, bem como em outros eventos científicos nacionais e internacionais na CI e áreas afins.
http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/4853767798592439 Grupo multidisciplinar que busca continuamente desenvolver processos, metodologias e produtos para o novo paradigma produtivo do século XXI: Digital e em Rede. Organiza atividades regulares que envolvem pesquisas na pós-graduação, grupos de estudo, palestras e seminários para o fomento, desenvolvimento e divulgação de investigações (em curso ou concluídas) afins das referidas linhas de pesquisa. Página do grupo:
http://www.crie.ufrj.br/.
Ciência, Dados, Redes e Metrias - (Scimetrics) tem por objetivo efetuar estudos cientométricos usando ferramentas da Bibliometria, Cibermetria, Webometria e Altmetria com o intuito de analisar produtos de comunicação científica, instituições, produções acadêmicas, pesquisadores, revistas ou áreas específicas de ciência a partir de levantamentos de dados de produção acadêmica disponibilizados nas mais diversas bases científicas brasileiras e internacionais. Também tem como foco o levantamento de dados em outras bases de informação de interesse para cruzamento e visualização de suas inter-relações. Exemplos disso estão na avaliação do uso de literatura cinzenta, nos impactos das ações de acesso aberto, e os dados de informação em saúde. Por último, a avaliação dos impactos das redes sociais na ciência e das TICs, a mineração e visualização de dados, o Big Data, as tecnologias de validação, certificação como a Blockchain e o uso e o impacto dos algoritmos de aprendizagem de máquina.
http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/7588726281852498 O Grupo de Pesquisa dirige-se para a compreensão do papel da informação e do conhecimento nos atuais processos de mudança sociotécnica, em suas dimensões político-institucional, produtiva e cultural. Situa as dinâmicas de cooperação e conflito em torno da produção, circulação e apropriação da informação e do conhecimento no cerne das formas de poder contemporâneas. Compreende as transformações científico-tecnológicas em curso - particularmente as novas tecnologias de informação e comunicação - como parte de um processo social mais amplo, em que informação, conhecimento e inovação assumem nova centralidade. Focaliza as novas dinâmicas territoriais e seus entrecruzamentos com as das redes sociotécnicas. O Grupo integra o Laboratório Interdisciplinar sobre Informação e Conhecimento - Liinc (
https://www.liinc.ibict.br/) e edita o periódico científico eletrônico Liinc em Revista (
http://revista.ibict.br/liinc). Desenvolve a Plataforma Ciência Cidadã do IBICT e o projeto multinstitucional Segura a Onda.
O Grupo, formalmente, está começando suas atividades em abril de 2021. Seus componentes, porém, professores e estudantes pós-graduandos do PPGCOM/UFRJ e PPGCI-IBICT/UFRJ têm participado, como grupo, em seminários e congressos no Brasil e exterior há cerca de dois anos, também publicando artigos. A principal atividade do Grupo ao longo de três anos, tem sido seminários internos para leituras dos "Grundrisse" de Karl Marx e "Conceito de tecnologia" de Alvaro Vieira Pinto. As reuniões são quinzenais, não foram interrompidas em 2020 e prosseguem ao longo de 2021. Algumas comunicações em seminários e congressos, além de publicações, são produtos desses seminários. Em abril de 2021, foi realizado o Seminário Internacional Trabalho, Comunicação e Valor, com audiência média diária, em canal do YouTube, de cerca de 50 pessoas e visualização de mais de 700 até agora (maio 2021).
Comunicação Científica, sob a abordagem da Ciência da Informação e com fundamentação na História e Sociologia da Ciência, Estudos Sociais da Ciência e Epistemologia. Canais de comunicação e informação, inclusive digitais. O periódico científico é privilegiado, no seu formato impresso e eletrônico, e nas suas qualidades intrínsecas e extrínsecas. Discussões sobre os processos de revisão pelos pares Sociedade da Informação, globalização e inserção das novas tecnologias de informação e comunicação (TIC) e transformações da comunicação científica sob os impactos das tecnologias de rede, na produção de pesquisa e geração de conhecimento, especialmente nas universidades, institutos e centros de pesquisa, na articulação de ensino e pesquisa. Questões sobre acesso livre à informação científica e dados abertos de pesquisa e curadoria digital. Metrias da comunicação científica: Bibliometria / Informetria, Cientometria, Webmetria, Patentometria e Altmetria.
A proposta do grupo é desenvolver os estudos bibliológicos a partir da Filosofia do Livro e dos saberes afins, constituindo um espaço crítico-epistemológico de reflexão sobre o conceito de livro e suas manifestações físico-simbólicas. O grupo tem como linhas gerais de argumentação os estudos epistemológicos e históricos da Biblioteconomia & Ciência da Informação. Seu nascimento está ligado à questão da "finalidade do livro", ou seja, o conjunto de questionamentos sobre as relações entre conhecimento e registro do conhecimento, hoje expressas centralmente sob o conceito de informação. Sua formalização se dá em uma parceria entre o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) e a Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal do Estado do Rio Janeiro. Ela é resultado das reuniões ocorridas entre 2011 e 2012 no Rio de Janeiro, entre pesquisadores, estudantes e profissionais interessados nas temáticas indicadas. Página do grupo:
https://www.ecceliber.org/.
O grupo se organiza em torno do tema da inovação e sustentabilidade ambiental e seus atravessamentos com as dinâmicas da informação, conhecimento e aprendizado. O seu território é o da confluência entre as chamadas sociedade do conhecimento e economia de baixo carbono. Esse tema central oferece as coordenadas para estudos e pesquisas na área de inovação e sustentabilidade socioambiental; ecoinovações; participação social nas política socioambientais; redes de informação e aprendizado; adoção e difusão de inovações nas organizações e territórios produtivos; de indicadores e políticas de ciência, tecnologia e inovação.
O Brasil é um dos países líderes em relação às práticas de economias colaborativas. No entanto, é uma área pouco estudada e pouco descrita em seu desenvolvimento e produtos. Há espaço no Brasil para a criação de um Centro de Investigação sobre Economias Colaborativas e Públicos Produtivos. Este centro deve acompanhar e promover a investigação sobre a emergência do p2p e a dinâmica do comum na sociedade civil, acompanhando modelos e práticas econômicas colaborativas e solidárias e instituições. Este grupo faz pesquisas sobre habilitação e condições de capacitação, inclusive em termos de novas políticas públicas ou instituições, em nível nacional e internacional. Este grupo soma-se a outras iniciativas articuladas com a P2P Foundation. A Revista P2P&Inovação, Informação e Plataformas Digitais é publicada por este grupo.
http://revista.ibict.br/p2p Temos interesse em produzir diagnósticos críticos sobre as características dos diferentes regimes de informação existentes, incluindo o regime global de informação que vigora nas redes digitais. Queremos saber como se originam e se estabilizam, como influenciam questões ético-políticas e como formas específicas de poder são exercidas em tais regimes, destacando os diferentes papéis dos agentes na organização socioeconômica e os fatores que promovem desigualdades no acesso a informação. Ao mesmo tempo, nos dedicamos a aprofundar os estudos teóricos e os aportes práticos no tema da competência em informação, com destaque para as contribuições filosóficas, sociológicas e pedagógicas presentes na perspectiva da competência crítica em informação. Página do grupo:
http://escritos.ibict.br/.
O grupo criado em 2009 desenvolve agenda de pesquisa de Filosofia da Informação, especialmente questões de filosofia prática como Ética e Política de Informação. Fortalecer os estudos da Filosofia da Informação na Ciência da Informação. Investigar no cenário contemporâneo os usos sociais da linguagem, especialmente suas mediações pelas tecnologias digitais de informação e comunicação. Abordar de modo crítico demandas contemporâneas, tais como a teoria da informação, o trabalho com informação, a ética nas organizações, a propriedade intelectual, as políticas de informação e comunicação, etc. Promover e participar de diferentes fóruns que focalizem as questões abordadas. Desenvolver meios de valorização e divulgação dos estudos do campo em investigação. A revista Logeion - Filosofia da Informação é publicada pelo grupo:
http://revista.ibict.br/index.php/fiinf/index
https://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/28200#identificacao O grupo, que conta com pesquisadores ativos no campo da Ciência da Informação e com estudantes da pós-graduação de diferentes áreas do conhecimento, tem mantido ações regulares acadêmicas e científicas. Dentre as ações mais recentes destacam-se a organização do 6o EBBC na UFRJ, que contou com cerca de 200 participantes, a participação em eventos nacionais e internacionais, como Enancib e a 17a Conferência ISSI, na Itália, assim como a publicação de diversos trabalhos em periódicos nacionais e internacionais de destaque no campo da CI. Além disso, membros do grupo vêm estabelecendo parcerias com pesquisadores estrangeiros, como o Dr. Guillaume Cabanac, da Universidade de Toulouse, onde a líder do grupo passará seis meses como professora visitante, com recursos do Programa PrInt.
O grupo de pesquisa executa pesquisas na área demarcada por sua ementa, promovendo discussões temáticas, organizando e participando de eventos e publicando resultados e produtos. A ementa em torno do que organiza é a seguinte: Estudos e teorias da informação na área da saúde. Organização da conhecimento e gestão da informação em Saúde. Tecnologias de informação e comunicação em saúde. Telemedicina e telemática em saúde. Informação em organizações de saúde. Automação de processos e procedimentos médico hospitalares. Informação e inovação em saúde. Inteligência artificial. Aplicativos de celular em saúde. Informação, saúde e sociedade. Informação e politicas de saúde. Políticas de informação em saúde. A revista Asklepion - informação em saúde é publicada pelo grupo:
https://asklepionrevista.info/asklepion
https://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/617107
O Laboratório de Informação e Sustentabilidade (INSUMO) desenvolve pesquisas teóricas e aplicadas nas temáticas relacionadas à Informação. As áreas de atuação do INSUMO abrangem a construção de modelos e de ecossistemas informacionais voltados para a informação sob diferentes escopos, tais como: (i) Informação para o Governo; (ii) Sustentabilidade; (iii) Sociedade; (iv) Ciência Cidadã; (v) Ciência de Dados; (vi) Políticas de Informação em Ciência e Tecnologia. Desde a sua criação, o Grupo INSUMO organiza e participa de diferentes eventos, propõe e produz publicações técnicas e científicas que são submetidas e publicadas em periódicos visando a disseminação dos resultados de pesquisa. Além disso, o grupo também desenvolveu sistemas de código livre e contribui com os debates em fóruns, nacionais e internacionais nas áreas correlatas às suas linhas de pesquisa.
http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/2172330970339399 O Laboratório trabalha com equipes multidisciplinares da área de Tecnologia e Ciência da Informação, no Tratamento e Análise dos da Pesquisa Científica Brasileira. Utilizam-se padrões de interoperabilidade entre sistemas e técnicas de Inteligência Artificial. Os objetos-alvo de investigação abrangem os dados de Fomento, de Instituições de Ensino e Pesquisa, de Laboratórios e de Revistas Científicas, até os resultados da pesquisa, exemplificados por artigos, teses, dissertações e patentes.
O grupo estuda, em perspectiva ampla, as relações plurais existentes entre o processo de produção, circulação e controle da informação na sociedade contemporânea e aquele da memória em sua dimensão cultural, sociotécnica e política. Destacam-se a questão do acesso, do reconhecimento e do uso da informação e da memória enquanto elementos "estruturados e estruturantes" do conhecimento e dos saberes por vezes mediados pelos suportes informacionais e/ou digitais. Se configuram como campos possíveis de investigação os arquivos, bibliotecas, museus e centros culturais, assim como os portais e sítios eletrônicos, públicos ou privados, além de blogs e redes sociais. O grupo realizou mesas-redondas no IBICT e produziu artigos e capítulos de livros, cuja temática da memória foi central, durante os anos de 2013 e 2016. Atualmente com a criação de uma linha e laboratório em humanidades digitais (Larhud), têm produzido estudos, ferramentas e questionamentos sobre esta temática e suas metodologias.
Página do grupo de pesquisa:
http://meso.ibict.br/.
As repercussões das atividades deste grupo se darão principalmente nas áreas de Gestão e Representação da Informação, Organização do Conhecimento e no Ensino e Pesquisa em Ciência da Informação e em áreas afins como Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia.
O grupo estuda clássicos da filosofia e das ciências humanas e sociais, junto a autores da Ciência da Informação, explorando sua contribuição para o debate atual sobre informação, com ênfase nos seus fundamentos, imbricações e implicações de natureza ética, política e epistemológica, em uma perspectiva crítica. A investigação envolve projetos de pesquisa, ciclos de leitura e debates, cursos e orientações de mestrado e doutorado, seminários, publicações e registros audiovisuais, voltados à formação, à comunicação e à divulgação científica. Um projeto aplicado chama-se Farmi, que cruza dados, os analisa e produz visualizações de relações entre economia, política e informação, em ambiente digital de acesso livre. Um segundo projeto aplicado envolve um livro de entrevistas, um filme e uma videoteca indexada de acesso público, em produção. Integrantes do grupos têm publicado livros, capítulos de livro e dezenas de artigos científicos em periódicos nacionais e internacionais. Página do grupo:
https://perfili.wordpress.com/.
Este grupo de pesquisa pretende: 1. Contribuir para a consolidação do campo científico da Ciência da Informação; 2. Favorecer e aprofundar as relações interdisciplinares, sobretudo com as áreas de Comunicação, Ciências da Computação, Epistemologia, Ciências do Conhecimento, Biblioteconomia, Museologia, Arquivologia, entre outras, ao mesmo tempo que mantendo relações permanentes com todos os outros campos do conhecimento que formam de uma ou outra maneira, seu domínio de referencia ou aplicação; 3. Reconstruir,modelar, avaliar as novas configurações epistêmicas contemporâneas interdisciplinares, transdisciplinares, no contexto heterogêno das redes e de alianças interorganizacionais, oferecendo subsídios para: a) desenvolvimento de conhecimentos, metodologias e técnicas em áreas como Organização do Conhecimento, Representação da informação e Recuperação da informação; b) desenvolvimento e avaliação de Sistemas e Serviços de informação; c) descrição e entendimento de redes de conhecimentos 4. Atualizar premissas e pressupostos que sustentam as negociações epistêmicas dos atores políticos contemporâneos nos novos cenários econômicos,tecnológicos e culturais da informação. Contextos históricos, econômicos e sociais na construção do objeto dos estudos da informação.